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Boreout x burnout: saiba a diferenças dessas síndromes


às 13h18
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O mercado de trabalho vem sofrendo mudanças e está cada vez mais competitivo, nesse cenário alguns profissionais apresentam síndromes e as mais conhecidas nesse meio são a boreout ou burnout. Os nomes não são tão fáceis de pronunciar, mas certamente você já deve ter conhecido algum colega que já manifestou algum dos sintomas das síndromes.

A mais conhecida delas é a síndrome de burnout, que é um dos problemas da atualidade mais comuns no ambiente corporativo e é causado pela sobrecarga de trabalho. O termo não é tão novo, pois começou a ser usado na década de 70, mas só recentemente o esgotamento profissional foi reconhecido como doença pela Organização Mundial de Saúde.

Já a síndrome de boreout tem uma origem mais recente, nos anos de 2007, quando dois suíços passaram a utilizar o termo para definir a expressão que vem do inglês bored, cuja tradução é entediado. Apesar de não ser considerada uma doença, define uma condição que também é bem comum e que pode levar a transtornos como a depressão e a ansiedade.

Veja a diferenças dos sintomas:

A primeira é marcada pelo excesso de tarefas, prazos e metas inalcançáveis e uma cultura de trabalho tóxicos que, assim, sobrecarregam o trabalhador. Por isso, os sintomas incluem: cansaço físico e mental; ansiedade; insônia; dores de cabeça; sensação de impotência e insuficiência; alterações de humor, e mudanças no apetite.

A síndrome de boreout está do lado oposto, o profissional sente-se extremamente entediado e desestimulado pelas tarefas exercidas no trabalho, o que pode ocorrer pela falta de identificação com a profissão ou devido à escassez de atividades. Os sintomas incluem: estresse; falta de motivação; depressão, e esgotamento psicológico.

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