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Dia do cinema Brasileiro: produções sergipanas que valem à pena assistir


às 13h03
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Há 124 anos, na Rua do Ouvidor, no Rio de Janeiro, foram projetados os primeiros filmes no Brasil para a elite carioca. A data foi 5 de novembro de 1896, e somente dois anos depois, no dia 19 de junho de 1898, as primeiras imagens em movimento aqui do Brasil foram registradas. Por conta desses feitos, o Dia do Cinema Brasileiro é comemorado no país nessas duas datas: 19 de julho e 5 de novembro.

Em alusão a essas datas muito marcantes que hoje serão apresentadas algumas produções locais e que merecem os destaques que recebem.

No ano corrente, 101 filmes foram selecionados pela curadoria do evento para participar do Curta-SE 21, as Mostras Competitivas do Festival Ibero-americano de Cinema de Sergipe, dentre esses, 5 são produções originais de Sergipanos.

Todas as obras estão na categoria de Curtas. São elas:

·         Em Silêncio (2021). Direção de Vinicius Borges. Gênero Ficção. 15 minutos.

·         Todos os Rostos que Amo Se Parecem (2021). Direção de Davi Melo e Deborah Perrotta. Gênero Ficção. 14 minutos de duração.

·         Temazcal – Arraial D’ Ajuda (2020). Direção de Matheus Aragão. Gênero Documentário. 8 minutos e 17 segundos de duração.

·         Diô, O Mestre do Samba de Coco do Mosqueiro (2021). Direção de Fábio Jaciuk e Jorge Lins. Gênero Documentário. 25 minutos e 50 segundos de duração.

·         Cinemas de rua de Aracaju (2021). Direção de Eudaldo Monção Jr. Gênero Documentário. 12 minutos de duração.

·         Arte urbana por elas (2021). Direção de Eudaldo Monção Jr. e Juliana Vila Nova. Gênero Documentário. 42 minutos de duração.

Além desses, para quem quer um entretenimento um pouco mais longo, segue 3 longas-metragens, produtos audiovisuais de artistas sergipanos e que, nos detalhes, denotam singularidades de Sergipe.

“No Signal” – o filme traz uma reflexão sobre a dificuldade das pessoas em seguir os caminhos que o coração “sugere” e a necessidade em ouvi-lo.

“Era pra ser o nosso road movie” – A obra é dirigida por Carolina Timoteo, Clecia Borges, Júlia da Costa e Lucas Menezes, filmada com celular, traz o sentimento de nostalgia e devaneios poéticos para tempos difíceis.

“Lambe Sujos X Caboclinhos” – Dirigido pela Bipolar Filmes, traz a história da festa em Laranjeiras. Uma manifestação folclórica, de origem africana, em que um grupo de pessoas se pinta de preto para representar os negros escravos e outro grupo se pinta de vermelho para representar os índios.

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