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Cultura: conheça cinco curiosidades sobre a capital sergipana


às 13h30
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O mês de março chegou e é tempo de celebrar a nossa capital, Aracaju. No dia 17/03 nossa cidade completa 167 anos e ao longo deste mês a nossa editoria de Cultura vai mostrar um pouco o que a capital do menor estado do país tem de melhor. 

Para iniciar nossa série de matérias, vamos trazer algumas curiosidades dessa cidade tão acolhedora e apaixonante. 

1 – Primeira capital planejada do Brasil – é isso mesmo, em Aracaju as ruas são dispostas em uma projeção geométrica organizada. Além do fato de tudo ser perto e acessível. A quem diga que a capital sergipana parece um tabuleiro de xadrez, num instante se aprende a andar por aqui. 

2 – Já abrigou a maior árvore de natal do mundo – Aracaju entrou para o Guiness Book, em 2007, com a maior árvore de natal do mundo. Por mais de 20 anos, a árvore da Energisa foi montada no bairro Coroa do Meio. No ano em que entrou para o livro dos recordes, ela alcançou 110,11 metros de altura, o equivalente a um prédio de 40 andares.

3 – Cidade dos bons hábitos – Aracaju já foi declarada pelo Ministério da Saúde como a capital da qualidade de vida e chama atenção pelos hábitos saudáveis dos moradores. Nossa capital é a segunda do país com menor índice de fumantes do Brasil.

4 – Pode encontrar o amor verdadeiro – reza a lenda entre os moradores mais antigos de Aracaju que, quem der 3 voltas ao redor da igreja de Santo Antônio, encontrará um amor eterno rapidamente. Bom, se é verdade, não sabemos, mas não custa tentar e aproveitar para apreciar a bela vista da Colina do Santo Antônio. 

5 – Jeito de falar único – ao visitar Aracaju e conversar com um legítimo aracajuano você irá conhecer verbos como “barrear”, “gazear”, “pelejar”, “lenhar”, “ximar”, “abelhudar”, “gaitxar”, e “papocar”. Expressões como “eitcha pentcha!”, “eita pega”, “se oriente!”, “gota serena”, “canso”, “vôte”, “doido”, “ruma”, “e foi, foi?”, “apois”, “azoado”, “carrada”, “de hoje”, “broca”, “picar a mula”, “pegar o beco”, “tá com a peste”, “fuleiro”, “tabaréu”, “cagado e cuspido”, “cranco” e “cabrunco”. 

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