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Conheça as tendências na área de Direito 


às 13h44
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Não é novidade que o curso de Direito é um dos mais procurados pelos brasileiros quando se fala em ensino superior, tanto é que segundo estimativa da OAB Nacional, 2023 é o ano em que o número de advogados no Brasil deve chegar à marca de 2 milhões.

Os números podem assustar quem está iniciando os estudos ou a atuação na área, mas a boa notícia é que o Direito é dinâmico e precisa se adaptar constantemente à realidade socioeconômica, o que acaba gerando novas áreas de atuação para os profissionais e demanda pelos serviços.

Por isso, é fundamental que os profissionais se mantenham atualizados e informados e conheçam bem as principais tendências para o setor. Nesse texto vamos trazer algumas áreas em que os profissionais do Direito podem apostar.

1 – Área cível –  essa é uma área sempre em alta, com a economia desacelerada, por exemplo, é comum haver quebra de compromisso entre uma empresa e seus fornecedores ou clientes, é nesse cenário que entra em ação o advogado Contencioso Cível Empresarial. O papel deste advogado é representar a companhia em tribunais e órgãos administrativos. Além disso, outros aspectos que se relacionam com o cidadão podem continuar ocupando os advogados pelos próximos anos. 

2 – Business-oriented – essa tendência será notada com mais facilidade em escritórios de advocacia multidisciplinares, onde profissionais de diversos setores do Direito vão poder realizar consultorias em geral para os impasses das instituições.

3 – Direito Digital – com a criação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais e o aumento dos crimes envolvendo o ambiente virtual, essa área do Direito tende a ser promissora. Além disso, é uma área que abrange pessoas físicas e jurídicas, mantendo relação com outras áreas como direito civil, direito penal, entre outros. 

4 – Direito Ambiental – A busca por implementação de melhores práticas de gestão ambiental, social e de governança, se transformou em gigantesca oportunidade para o mercado de Direito. A alteração da Instrução 480/09, aprovada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) no final de 2021, que entrou em vigor em janeiro deste ano, exige que companhias brasileiras apresentem seus indicadores de questões climáticas, riscos ambientais, sociais e de governança e a implementação de tal agenda nas empresas de todo o país deve requerer equipes jurídicas interdisciplinares, capazes de oferecer consultorias específicas, desenvolvendo ações efetivas.

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