No dia 13 de outubro é comemorado o Dia Nacional do Fisioterapeuta, essa data foi escolhida por representar o dia da criação da profissão, em janeiro de 2015 foi sancionada a Lei nº 13.084, que estabeleceu oficialmente a celebração da data em todo território nacional.
A profissão vem crescendo nos últimos anos e, com a pandemia de Covid-19, ganhou destaque. A versatilidade do fisioterapeuta é muito grande, já que ele pode atuar como parte da equipe de atendimento nas unidades de terapia intensiva, de urgência e emergência, enfermarias hospitalares ou trabalhando na recuperação do paciente pós-internação.
Agora com a estabilização da doença o que se tem observado nas clínicas e consultórios é a demanda dos pacientes acometidos da Síndrome pós-Covid, ou seja, pacientes com sequelas que perduram por um tempo mesmo após a doença.
Para o professor do curso de fisioterapia da Faculdade São Luís, Igor Larchet, os profissionais precisam estar atentos às oportunidades de atualização como os circuitos de palestras em reabilitação pós-Covid, bem como os cursos institucionais sejam online ou presenciais com especialistas que vivenciaram a realidade da reabilitação intra e extra hospitalar. “A ideia é aperfeiçoar ainda mais a qualidade assistencial, nivelando o conhecimento para que a sociedade tenha acesso ao que há de mais moderno e atual entre a comunidade científica, visando a melhora do quadro clínico do paciente e um Pós Covid com qualidade de vida”, finalizou .
Além do trabalho fundamental no enfrentamento do coronavírus, o fisioterapeuta ainda pode desempenhar outras inúmeras funções em áreas diferenciadas. Podendo atuar com a fisioterapia desportiva, a fisioterapia dermatofuncional, na área neurológica ou neurofuncional, ou com a fisioterapia em terapia intensiva.
O curso
A Faculdade São Luís de França oferece a graduação na área com estrutura de excelência e professores qualificados. Nos primeiros semestres da graduação em Fisioterapia os alunos têm o entendimento básico de anatomia, fisiologia e outras disciplinas essenciais para a compreensão das funções motoras do corpo humano. Depois, é necessário lidar com assuntos mais específicos, como cinesiologia, recursos terapêuticos, reumatologia, e cinesioterapia, por exemplo.
Na parte final do curso, vêm as disciplinas mais específicas, como cardiologia, fisioterapia respiratória, fisioterapia desportiva e, é claro, o estágio obrigatório, que é a parte prática do curso.