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Saiba algumas diferenças entre os sintomas da H3N2 e da Covid


às 11h40
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Um surto atípico de gripe tem lotado urgências de unidades de saúde tanto no setor público e privado desde o final do mês de dezembro, o que tem provocado um alerta entre profissionais de saúde e a população. O fenômeno incomum pode ter relação com a baixa cobertura vacinal contra a gripe e flexibilização das medidas de restrição contra a Covid-19.

Essa onda de quadros gripais está sendo provocada pelo subtipo H3N2 do vírus influenza. Conhecer os sintomas dessa nova gripe e saber como diferenciá-la da Covid-19 é importante para entender o avanço dos dois vírus e buscar o tratamento correto.

Sintomas H3N2

O vírus é mais comum em crianças e idosos. Apesar de estar sendo chamada de nova gripe, os sintomas são bem parecidos com as que já estamos acostumados: picos de febre, dor de garganta, tosse, secreção nasal excessiva, dor de cabeça e no corpo e mal-estar intenso. Pode haver ocorrência de vômito e diarreia.

Para o tratamento, é indicado que a pessoa doente faça repouso, ingestão de bastante líquido e tenha uma alimentação equilibrada e leve. O médico também pode recomendar o uso de medicamentos antivirais e outros que aliviam sintomas de dor e febre.

Sintomas Covid

No início da pandemia, a OMS divulgou que os sintomas apresentados eram: febre, tosse seca, cansaço e perda do paladar ou do olfato. Após o surgimento das variantes, os sintomas clássicos sofreram mudanças.

À medida que a variante delta, se espalhou os sintomas mais comuns da doença passaram a ser febre, tosse persistente, coriza, espirros e dor de cabeça e garganta. A perda de paladar e de olfato deixou de ser relatada.

Já nas infecções pela variante ômicron, os pacientes  apresentavam sintomas como dores pelo corpo, dor de cabeça, dor de garganta e, sobretudo, um cansaço extremo que ela não via nos que contraíram a delta.

Prevenção

Usar máscaras, lavar as mãos frequentemente e evitar aglomerações. Além disso, ao apresentar sintomas dessa gripe, o ideal é que a pessoa se isole das demais por até seis dias e só saia de casa após a normalização da temperatura. 

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